As recentes mudanças ocorridas durante as últimas décadas, com melhorias nas condições higiênicas e sanitárias, maior urbanização e mudanças da dieta tradicional para uma dieta mais industrializada, caracterizada pela oferta predominantemente de energia, rica em carboidratos simples e gordura, levaram a um aumento do número de casos de Doença Inflamatória Intestinal (DII).1
Estudos recentes reforçam a importância da dieta na formação da microbiota intestinal. Esta não está só crucialmente envolvida na patogênese da DII, mas também na formação do sistema imunológico sistêmico e mucoso. Consequentemente, alterações qualitativas ou quantitativas na composição da microbiota intestinal nos primeiros anos de vida podem determinar se o resultado será de imunidade robusta e eficaz ou, ao contrário, uma resposta imunológica fraca e falha que torna o individuo propenso à DII. 1
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